Arte da Amazônia, é assim que abre o salão do Arte Pará 2021 que usa expressão contemporânea para dialogar sobre nossa região. Sob o conceito “Uma História da Videoarte na Amazônia: Pará”, este ano a mostra ocorre totalmente em ambiente virtual, tendo a linguagem audiovisual como o grande protagonista. O público pode conferir todos os trabalhos até o dia 28 de fevereiro de 2022.
Arte Pará 2021 apresenta obras de 46 artistas convidados, entre nascidos na Amazônia e também de outras regiões, mas com propostas que conversam no sentido de imaginar a Amazônia. No site da mostra, além de um total de 63 vídeos, o público tem acesso a mais uma série de informações, como biografias de cada artista, críticas de especialistas e materiais de informação e pesquisa.
Em sua edição virtual, o passeio que o Arte Pará 2021 propõe pela videoarte também é uma viagem através do tempo. A curadoria apresenta produções que vão desde “Inútil Paisagem”, de Mariano Klautau; e “Hoximu”, de Klinger Carvalho, ambas de 1994; até obras da década atual, como “Bença”, de Nayara Jinknss; e “De Uma Belém a Outra”, de Mauricio Igor, ambas de 2020; e “Voo Cego”, de Alexandre Siqueira; e “Res_Publicae”, de Flavya Mutran, ambas de 2021.
O Arte Pará 2021, “Uma História da Videoarte na Amazônia: Pará”, segue até o dia 28 de fevereiro. Ao longo do período da mostra, o salão vai promover uma série de ações que vão além do âmbito virtual. Segundo jornal O Liberal, a curadora educacional do Arte Pará, Vânia Leal, fará a mediação mais próxima do público, promovendo assim uma experiência híbrida, com ações educativas e projeções em diversos espaços físicos e virtuais. Estas ações vão incluir mostras presenciais de videoarte, assim como oficinas desta expressão e encontros com os artistas. Acompanhe em @arte_para no Instagram.
Site: www.artepara2021.com
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